Mude ou Morra

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O livro escrito por executivos da Netshoes faz uma análise interessante sobre as transformações geradas pela globalização nas empresas e no carreira, leitura tranquila e agradável, vale a pena para compreender as mudanças nas empresas.

 

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Porque quero ser diretor da Fatec Catanduva?

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Neste começo do mês de abril de 2018 a Faculdade de Tecnologia de Catanduva vai promover sua primeira eleição para Diretor, inaugurada em 2008, a instituição pela primeira vez escolherá seu próprio dirigente no período 2018/2022, um grande desafio e uma imensa oportunidade para a instituição escolher seu futuro nos próximos quatro anos.
Acredito que a Instituição se encontra em uma situação de grandes indagações, de um lado temos uma faculdade de tecnologia que pouco se esmera em ser, efetivamente, uma faculdade de Tecnologia, e de outro, grandes oportunidades e desafios que exigem que olhemos para a frente, tracemos metas claras e democráticas e construamos espaços para a concretização destas metas, visando a construção de uma faculdade moderna, dinâmica e flexível, palavras e conceitos que definem o sucesso do século XXI.
Temos na instituição três cursos estratégicos para a economia globalizada, Gestão Empresarial, Tecnologia da Informação e Automação Industrial, cursos que exigem uma intensa integração, trabalho em equipe, liderança e empreendedorismo, a junção destes cursos nos propiciará aumentar a exposição desta instituição na cidade de Catanduva e na região, levando para a região novas propostas, gerando oportunidades e contribuindo para a resolução de conflitos e problemas inerentes a sociedade e a coletividade.
Aceitei o desafio de ser candidato a Diretor para aproximar mais os professores e funcionários da instituição, criar espaços de convivência, troca de informações e debates sobre temas variados, restabelecendo um ambiente mais integrado e humanizado, além de plural e inclusivo, deixando de lado os velhos feudos, tão criticados na política nacional mas que se repete em instituições públicas de todos os setores.
Quero ser Diretor da Fatec para contribuir para que esta instituição seja cada vez mais conhecida na cidade e na região, o trabalho de atração de alunos não deve se restringir apenas a um ou dois meses do ano, mas deve ser um desafio constante de professores, coordenadores, direção, alunos e funcionários, todos juntos devemos liderar estas políticas institucionais, onde devemos acolher ideias, construindo pontes para a integração e não muros para a separação, como encontramos no cotidiano. Como vem sendo feito em outras Fatecs, uma aproximação maior com empresas de mídias, jornais e revistas, nos auxiliariam muito na difusão dos projetos, artigos, eventos e, com isso, levaríamos o nome da Fatec Catanduva para além da região, atraindo interesses e novos projetos sociais, econômicos e culturais.
Quero ser Diretor da Fatec para promover aqui em nossas instalações eventos que atraiam a comunidade de Catanduva e região, desde palestras, campanhas, shows, teatros e outras atividades culturais que coloque a Fatec Catanduva nos grandes eventos da cidade e levando, com isso, a instituição a ser mais conhecida e admirada pela comunidade catanduvense.
Quero ser Diretor da Fatec porque ambiciono trazer para dentro da instituição novos espaços de debate, vivemos na era da Quarta Revolução Industrial, conceitos novos como Inteligência Artificial, Indústria 4.0, Internet nas Nuvens, Internet das Coisas, Uberização, AirBnB, Startups, Bitcoin, etc…além de termos vivenciado nestes últimos anos uma das maiores crises econômicas no país, sendo que nada disso foi trazido aos alunos, com palestras, Fóruns e mesas redondas, todos estes temas devem ser debatidos e conversados com os alunos num ambiente de atualização e busca por empregabilidade, desafios de uma verdadeira faculdade de Tecnologia, que se aproxima dos alunos e da comunidade em geral e se transforma em um espaço de consolidação de novas oportunidades e esperanças.
Quero ser Diretor da Fatec para construir espaços de atendimentos para alunos e funcionários, algo parecido com uma ouvidoria, onde estes poderão dar sugestões e ideias para melhorar as atividades e construir uma instituição mais sólida e integrada.
Quero ser Diretor da Fatec para promover concursos entre alunos para a resolução de problemas comuns para a comunidade local, estes concursos seriam realizados anualmente e contaria com as propostas de alunos de todos os cursos da instituição, estimulando a criatividade e o empreendedorismo, todos em prol da comunidade acadêmica da Fatec Catanduva.
Quero ser Diretor da Fatec Catanduva para aproximá-la de empresas, indústrias e setores produtivos, além de uma forte aproximação de outras instituições que visam o bem-estar da comunidade, tais como: Senac, Sesc, Sebrae, Etec, Associação Comercial…e de outras Fatecs da região, que apresentam desafios parecidos aos nossos, abrindo novas oportunidades e superando desafios.
Quero ser Diretor da Fatec para melhorar a comunicação e a transparência entre direção e comunidade local, trazendo dados e informações variadas para que nos envolvamos coletivamente nos variados desafios que temos pela frente, não queremos nos encastelar na direção e nos distanciar da comunidade local, muito pelo contrário, meu compromisso é sempre me aproximar de todos os agentes que fazem da Fatec esta instituição de respeito e de sucesso desde seu surgimento até os dias atuais.
Quero ser Diretor da Fatec para analisar a importância da instituição na cidade de Catanduva, seu peso econômico, seu dinamismo, destacando ainda pesquisas de egressos, como estão nossos egressos, aonde estão, quais as lembranças que mantem da faculdade, as sugestões e propostas, ou seja, quero ouvir a todos e criar um espaço mensal para conversar com nossos alunos, onde me reunirei com todos os alunos que quiserem trocar uma palavra com a direção, ouvindo e pensando sobre as sugestões e, principalmente, partindo do princípio de que a união de todos os agentes fortalecem e consolidam a Fatec Catanduva como um pólo promissor, moderno e atuante nos desafios da cidade e na região de Catanduva.
Quero ser Diretor da Fatec para trazer para nossa instituição, nos próximos quatro anos, novos cursos de Graduação e de pós-graduação, consolidando uma instituição de ensino que apresenta indicadores sólidos e consistentes e abrindo espaço para atrair novos alunos da cidade e da região de Catanduva.
E, por último, quero ser Diretor da Fatec pois quero mudanças, o mundo mudou, a economia mudou, o ser humano mudou enfim, todos nós mudamos todos os momentos, quando ficamos parados e resistimos aos movimentos de mudança apenas tornamos obsoletos e pouco contribuímos para o sucesso da coletividade.

Medos contemporâneos, assassinatos e violência no país do futuro

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Depois do assassinato brutal e selvagem da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, a sociedade percebeu que estamos mesmo vivendo num mundo cada vez mais agressivo, violento, covarde e sem perspectivas de melhoras imediatas, um mundo onde o salve se quem puder é a grande regra de organização social e quem pode mais chora menos, estes clichês expressam bem os medos que povoam o imaginário da população, com isso corremos o risco de eleger um salvador da pátria que nos acolherá e resolverá todos os problemas do Brasil, um dom Sebastião recém chegado da batalha para nos libertar.
A violência da sociedade brasileira esta atrelada a alma dos indivíduos, corroendo os ideais e transformando os valores e gerando uma ética própria, a ética da malandragem, onde todos aqueles que agem de forma ética são vistos como idiotas, se o certo é transgredir as regras e levar vantagem em tudo, ser honesto é um grave erro, um equívoco imperdoável, como nos disse certa vez o grande jurista Rui Barbosa: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a de ter vergonha de ser honesto”.
A violência, a corrupção e a impunidade andam de mãos dadas, vivemos em um país onde a justiça tem pouca efetividade, a impunidade reina nas classes mais aquinhoadas, as penitenciárias estão lotadas de pobres, negros e prostitutas enquanto os barões vivem num mundo nababesco, onde o luxo com o dinheiro alheio é a regra e os vassalos continuam mendigando pelas migalhas do sistema.
Vivemos numa sociedade marcada por grandes discussões e intolerâncias, se defendo uma ideia contraria a sua, sou visto como ignorante e, com isso, sou defenestrado nas redes sociais, se me insurjo contra o pensamento contrário sou atrasado e retrógrado, criamos estereótipos e colocamos os outros dentro como se estivéssemos organizando produtos em uma fábrica de enlatados, o resultado direto disso tudo é uma grande violência emocional, social e, em muitos casos até física.
Enquanto a Receita Federal e seus congêneres estaduais desenvolvem técnicas avançadas e modernas para coibir sonegação dos grupos das classes média e baixa, as classes dominantes possuem isenções variadas que garantem aos grupos dominantes o pagamento reduzido de impostos e os ganhos crescentes que fazem seus patrimônios crescerem de forma acelerada, recentemente descobriu-se que os seis homens mais ricos do país possuem uma fortuna maior que a renda de 100 milhões de brasileiros, uma situação insustentável e de dar inveja aos maiores empreendedores do mundo, quanto empreendedorismo.
De outro lado encontramos um déficit habitacional de mais de 6 milhões de residências, uma economia com taxas de desemprego de mais de 12 milhões de pessoas, isso sem falar dos grupos que se encontram em trabalhos degradantes e em condições de informalidades, um exército de mais de 10 milhões de pessoas, um país a beira de um conflito social, onde o luxo contrasta com a miséria e os privilégios de uns convivem com a pobreza e a miséria de outros, uma situação que beira a insustentabilidade e o caos.
A morte da vereadora da cidade do Rio de Janeiro contrasta com a morte da juíza Patrícia Acioly, estas duas mulheres ousaram se insurgir contra as inequidades reinantes no Brasil e foram mortas com requintes de crueldade, seus ideias estão vivos na mente de poucos, muitos vão as ruas, fazem movimentação, gritam frases de ordem, reclamam da classe política e se insurgem contra tudo e contra todos e se esquecem que a grande transformação se dá no intimo de cada um, não teremos transformação efetiva se não construirmos pontes para as pessoas, precisamos conversar, dialogar, respeitar as diferenças e as diversidades e precisamos fugir das críticas destrutivas que pululam nas redes sociais e servem como instrumentos de destruição e difusão da dor e da indigência moral e espiritual, o mundo atual precisa construir pontes mas, ainda continuamos a nos enganar e construindo muros, segregação, ódio, ressentimento e degradação, com isso, estamos colhendo dor e sofrimento, afinal colhemos aquilo que plantamos e cultivamos, como nos foi dito a muitos milênios.
O assassinato da vereadora Marielle Franco que, por hora, emociona o país, tende a ser esquecido muito rapidamente, todos aqueles que se colocam na condição de auxílio e ajuda aos que sofrem, muito brevemente estarão longes e distantes, isto porque a vida é intensa e os compromissos assumidos são esquecidos, não honramos mais as nossas palavras, não mais acreditamos em nossos compromissos e não mais acreditamos no ser humano, o resultado disso tudo já esta a vista de todos, uma sociedade carcomida pela corrupção, pelos desmandos e pela degradação, triste fim para um pais que desde Stefan Zweig era conhecido como o país do futuro.

Pós Graduação em Serviço Social – Fundação Educacional de Fernandópolis

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Os dez anos que abalaram o Brasil e o futuro? João Sicsú

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Os dez anos que abalaram o Brasil e o futuro? João Sicsú
Em Os dez anos que abalaram o Brasil e o futuro? encontramos uma ode aos governos petista e de seus aliados, uma obra que peca pelo excesso de elogios desnecessários e exagerados, algo que só o tempo será capaz de julgar.

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Voltei

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Voltei
Autor: Irmão Jacob – Psicografia F. C. Xavier – FEB

Uma obra imprescindível que retrata o relato de Frederico Fígner e sua chegada ao plano espiritual, notícias sobre desligamento, velório e reencarnação estão presentes nesta obra escrita em 1948 e atual para todos que desejam conhecer uma realidade que é de todos nós.

 

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Carlos Wizard – Sonhos não têm limites.

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Carlos Wizard – Sonhos não têm limites.
A obra retrata a trajetória do empresário Carlos Martins na construção de um dos maiores conglomerados de ensino do Brasil, inicialmente com a Escola de Idiomas Wizard e depois com o Grupo Multi Educação, uma leitura agradável e interessante de um verdadeiro empreendedor brasileiro, vale a pena a leitura da obra, escrita pelo renomado escritor Ignácio de Loyola Brandão.

 

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Sonho Grande

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Sonho Grande
Autor: Cristiane Correa – Editora Primeira Pessoa

A trajetória dos controladores de grandes empresas nacionais e internacionais, J. P. Lemman, Beto Sicupira e Marcel Teles, é retratado neste livro de leitura fácil e agradável escrito pela jornalista Cristiane Correa.

 

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Infância e Mediunidade

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Infância e Mediunidade
Autor: Rafael de Figueiredo – Editora Boa Nova

Uma viagem interessante em um assunto de suma importãncia para pais e educadores, distúrbios variados em criança pela mediunidade, uma bela obra que vale ler e comentar.

 

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O violinista de Veneza

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Autor: Roberto Cabral – Editora InteLitera

Um livro bastante interessante sobre um período pouco conhecido do movimento espírita, o início da codificação e os estudos centrais do pedagogo Hipolyte Leon Denizard Rival, o Allan Kardec.

 

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Vinte dias em coma

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Vinte dias em coma
Autor: Wilson Frunjilo Jr

Um texto envolvente que fala de um tema muito interessante e pouco estudado na sociedade, o coma, uma experiência que transforma o ser humano para sempre, vale a pena, uma leitura edificante.

 

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Um Grito de Amor no Centro do Mundo

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Um Grito de Amor no Centro do Mundo
Autor: Kyoichi Katayama, Editora Alfaguara, 2010.

Uma História marcante, um amor juvenil interrompido por uma doença fatal, um livro intenso, sensível e de agradável leitura, para todos que ainda acreditam que os escritores podem e devem abordar temas românticos sem descambar para o ridículo e o piegas, vale a pena conferir.

 

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O Sétimo Selo: o silêncio dos céus

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O Sétimo Selo: o silêncio dos céus
Autor: Antônio Demarchi (médium) e Irmão Virgílio (espírito) – Editora Petit – 2010.

Uma obra envolvente sobre um dos temas mais importantes da atualidade, neste livro o espírito do irmão Virgílio destaca as grandes mudanças da sociedade, envolvendo corrupção, violência e destruição ambiental, uma leitura rica e esclarecedora.

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A dona das chaves: uma mulher no comando das prisões do Rio de Janeiro.

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A dona das chaves: uma mulher no comando das prisões do Rio de Janeiro.
Autor: Julita Lemgruber e Anabela Paiva – Record – 2010

Uma obra que destaca, de forma clara e instigante, o cotidiano da socióloga Julita Lemgruber à frente do sistema prisional carioca nos anos 80 e 90, uma leitura importante.

 

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A longa estrada da dívida

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A longa estrada da dívida
Autor: Willian Salasar – Editora Saraiva

Um livro instigante sobre um assunto bastante importante da economia brasileira, o autor analisa, de forma clara, a evolução no endividamento do Estado brasileiro desde a independência aos dias atuais, passando por momentos de instabilidade e de euforia.

 

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Filho do Hamas – Relato Impressionante Sobre Terrorismo, Traição, Intrigas Políticas e Escolhas.

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Filho do Hamas – Relato Impressionante Sobre Terrorismo, Traição, Intrigas Políticas e Escolhas.
Autor: Mosab Hassan Yousef – Editora Sextante – 2010

Um relato emocionante de um jovem palestino que conviveu com a guerra e os conflitos entre seu povo e os judeus, esta experiência mudou sua vida, suas crenças e sentimentos, levando-o a conhecer o Cristianismo.

 

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Chico Xavier: a história do filme de Daniel Filho

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Chico Xavier: a história do filme de Daniel Filho
Autor: Marcel Souto Maior – Editora Leya – 2010.

O livro de Marcel Souto Maior conta a história do filme de Daniel Filho que estreou no dia 2 de abril, dia em que Chico Xavier faria 100 anos, uma leitura envolvente que nos mostra detalhes desta produção que até o momento bateu recordes de público, vale a pena ler a obra e assistir ao filme.

 

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Diamantes fatídicos

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Diamantes fatídicos
Autor: Divaldo Pereira franco – Espírito Victor Hugo – Editora Leal – 2004

Leitura belíssima com muitas informações relevantes sobre chagas que o ser humano preserva todos os momentos, Victor Hugo, escritor francês mais uma vez nos brinda com uma obra de grande envergadura, psicografada pelas mãos do grande médium baiano Divaldo Pereira Franco.

 

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Família acima de tudo

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“Família acima de tudo”
Autor: Stephen Kanitz – Thomas Nelson Editor – 2009 – 160 páginas.

O consultor de empresas Stephen Kanitz, ganhador do Prêmio Jabuti de 1995, analisa nesta obra um tema de grande importância na atualidade: a família. Neste livro, cheio de dicas e informações, somos estimulados a pensar e a refletir sobre este tema de suma relevância para todos os indivíduos, ainda mais num mundo onde muitos acreditam que as famílias estão em crise terminal, agora o que não está em crise neste mundo instável e desafiador.

 

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Reencarnação

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Reencarnação – Editora Mythos – 2009.
Autor: Orson Peter Carrara

Um livro que destaca um dos assuntos mais relevantes da Doutrina Espírita, a Reencarnação, uma obra que nos mostra, de forma clara e envolvente, um tema importante para compreender a justiça divina.

 

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